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Diálogo Cultural discute o Procultura em Belém

on terça-feira, 30 de agosto de 2011

Na tarde desta última sexta-feira (26), o Cine Líbero Luxardo foi o local de encontro para o “Diálogo Cultural”, cujo foco era o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura - Procultura. O objetivo era proporcionar um nivelamento de informações, situando e esclarecendo dúvidas acerca da lei, além disso, pretendia-se formar uma Comissão para organizar um Encontro Regional sobre o tema.

Fizeram parte da mesa de debate o Representante da Regional Norte do Ministério da Cultura, Delson Cruz, a Representante da Fundação Tancredo Neves, Lucinha Bastos, o membro do CNPC, Isaac Loureiro, os parlamentares Arnaldo Jordy e Puty, o representante do Deputado Miriquinho, entre outros.

Em um primeiro momento o Representante da Regional, Delson Cruz, falou acerca do Procultura e esclareceu alguns pontos, logo após, o membro do CNPC, Isaac Loureiro, apresentou o resultado da discussão do Conselho sobre o projeto de lei Procultura e destacou que ele começou como uma proposta em 2009 e já passou por 5 versões. Vinculado ao Sistema Nacional de Cultura, o Procultura prevê a permanência da renúncia fiscal porém não mais como o principal mecanismo de captação de recursos.

Durante o Encontro, um dos temas mais discutidos foi a criação de estratégias para definição e aprovação do ”Custo Amazônico” e implementação dos marcos regulatórios da cultura visando a agilização de sua tramitação e posterior aprovação junto ao Congresso Nacional. Foram encaminhados ainda, Seminários Estaduais para discutir o Plano Setorial de Cultura e uma Audiência foi indicada para o dia 17 de outubro, a fim de se aprofundar a questão.

O Programa Nacional de Fomento à Cultura (Procultura) pretende substituir a Lei Rouanet. Além de estabelecer as novas regras do incentivo fiscal à cultura, a proposta cria o novo Fundo Nacional de Cultura (FNC) - que terá 80% dos recursos do FNC destinados aos proponentes culturais da sociedade civil não vinculados a patrocinador incentivado ou a poder público nos Estados da federação.


Lívea Colares - Estagiária de Comunicação - RRN MINC

Um ano sem Mano Silva

on quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Há exatamente um ano morria um dos idealizadores de um projeto que conciliava arte à vida, tirando crianças das ruas e provando que a arte circense pode salvar a infância dos mares que ócio oferece. Manoel Alves Silva, ou simplesmente Mano Silva, teve um papel essencial na concretização do Projeto Escola Circo.

O Projeto se concretizou durante oito anos, tendo início em agosto de 1997 e chegando ao fim em dezembro de 2005. “Mano Silva conseguiu resgatar valores sobre a vida e dignidade de cada um. Seu objetivo era restabelecer laços familiares com seus alunos para que eles retornassem aos estudos abandonando de vez as ruas”, conta Márcia Silva, filha de Mano.

Ela ainda afirma que através das aulas de circo, Mano Silva organizava o Espetáculo Circense mostrando as Artes dos Acrobatas, malabarismo, equilibrista, contorcionista e perna-de-pau pelos seus alunos. Ele fazia de tudo um pouco, mas não sem antes passar pela Coordenação da Funpapa, que autorizava, administrava e gerenciava o processo.

Mano Silva trilhou um caminho árduo até a realização de seu sonho com a Escola Circo. Filho adotivo de uma família rígida e ilustre, ele tentou fugir várias vezes em busca do seu sonho circense, que não estava nos planos dos pais. E foi numa dessas fugas que ele conheceu e se juntou a um saltimbanco que durante a manhã construía imagens de santos com gesso e à noite animava a praça com espetáculos circenses.

Depois de se apresentar como trapezista em pequenos circos no nordeste, eles acabaram parando em terras paraenses, onde, nos anos 50, Mano Silva começou a montar pequenos circos na periferia de Belém.

O sonho, porém, pareceu ruir quando a TV chegou e começou a tirar o público das ruas, encantados pela nova tecnologia eles pareciam esquecer a magia e arte do circo. Sem desistir, Mano começou a trabalhar com pernas de pau, fazendo publicidade de lojas nas ruas do comércio, ele até mesmo chegou a participar do show de calouros da extinta TV Marajoara.

Foi nesse momento, quando as esperanças pareciam dar sinais de fraqueza, que ele se juntou com Rui Rayol, Benezilma Marques e Arnóbio Ribeiro para dar início ao projeto que mais tarde virou a Escola Circo Mano Silva.

“Com o Projeto os meninos se dedicaram às atividades artísticas tendo como base, em sua formação, princípios universais de cidadania, convivência e preparação para o trabalho levando consigo tudo que aprendeu. Porque a ‘Arte que nos ensina a Viver’” ressalta Cleiber Juliano, filho de Mano Silva e ex-aluno da Escola.

Escola Circo Mano Silva: a arte que ensinou a viver

Imagine uma escola diferente, onde você aprende a arte da vida através de malabarismos, onde a sua nota é baseada no sorriso que você provoca no outro. Essa escola existe, mas as ferramentas principais dos alunos não são papel e caneta e o espaço não é composto de quadro e giz e sim de pernas de pau e camas elásticas. É a Escola Circo Mano Silva, um projeto nascido em 1997, que trouxe esperança para muitos jovens, como conta o ex-aluno, Cleiber Juliano, “O circo traz muitas alegrias para as crianças e adultos, ajuda as que são carentes a aprender a arte e ter dignidade de serem incluídas no projeto social”.

A Escola Circo foi idealizada por Manoel Alves Silva, o Mano Silva, que deu nome à escola. Ela percorreu vários pontos da cidade até se instalar, por fim, na Praça Dalcídio Jurandir, localizada no bairro da Cremação, onde integrou cerca de 500 crianças, resgatadas da situação de risco pessoal e social na qual viviam. A escola tinha apoio da Unicef e da Escola Nacional de Circo através do projeto Criança Esperança.

A Fundação Papa João XXIII era quem coordenava o projeto e encaminhava as crianças à Escola, onde elas aprendiam a arte do circo como forma de se desvencilhar dos perigos que o ócio e a rua oferecem. Os adereços usados nos espetáculos eram feitos por elas mesmas, com a ajuda de familiares e orientações dos voluntários do circo, elas também aprendiam a fazer a própria maquiagem.

Josiel Monteiro, da quarta geração de Circo, que também trabalhou ao lado de Mano Silva e acompanhou de perto a realização do projeto, afirma que além de lazer, as crianças viam na Escola Circo uma oportunidade de sair das ruas e voltar a ter esperança na vida, “As crianças treinam com seriedade, aprendem com facilidade e rapidez. Encantadas, elas dizem que as ruas são coisas do passado. O circo para elas é a chance de ter liberdade segura com esperança de um futuro melhor conhecendo o mundo através da arte”.

O projeto exigia que seus alunos estudassem em escola formal e tivessem entre sete e dezoito anos. Na Escola Circo eles recebiam alimentação, vale-transporte e acompanhamento de assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, instrutores de circo, dança e teatro e técnicas de esporte, lazer e ainda assistiam à palestras mensais cujos temas abordavam questões importantes para o bom desenvolvimento de um jovem.

Com a posse do novo Governo, a Escola-Circo foi desativada, mas há quem não meça esforços para que o projeto volte a atuar. Márcia Silva, filha de Mano, já se reuniu com a antiga equipe do circo e todos estão dispostos a trazer o projeto de volta, “Já enviamos o projeto à Funarte e agora estamos aguardando resposta, caso seja reprovado, não vamos desistir, a ideia é criar uma ONG”, conta ela.

Enquanto isso, muitos estão na torcida pra que a Escola-Circo não caia no esquecimento. Segundo Marcos Antônio Senna, o Mágico Chamon, que trabalhou com Silva, a Escola foi de fundamental importância para as crianças que nela estudaram e por isso é um projeto que não deve ficar parado, “Acredito que tem que voltar sim, para dar dignidade as nossas crianças e amenizar esses índices tão grandes de pequenos infratores que vem deixando a sociedade apreensiva, destruindo lares com a facilidade das drogas e outros tipos de vício em geral”, disse o mágico.

Lívea Colares - Estagiária de Comunicação - RRN MINC

Belém sedia o Encontro Regional de Pró Reitores de Extensão da Região Norte

on terça-feira, 16 de agosto de 2011

No dia 12 de agosto o auditório da Reitoria da UFPA recebeu representantes de universidades da Região Norte para o Encontro Regional de Pró Reitores de Extensão da Região Norte.

O objetivo era apresentar as Políticas do Ministério da Cultura e propor uma parceria com as universidades para a criação de Observatórios Culturais em todas as capitais do Norte.

Foi a primeira vez que se abriu espaço para esse debate no Pará, a intenção é que na próxima reunião nacional de pró-reitores o assunto seja discutido novamente.


Lívea Colares - Estagiária de Comunicação - RRN MINC

Luciana Lima participa de Roda de Conversa sobre Economia Criativa

Na tarde do dia 12 de agosto os gestores culturais se reuniram com a Diretora de Economia Criativa do Ministério da Cultura, Luciana Lima, para um bate-papo sobre a nova Secretaria de Economia Criativa a ser implantada pelo MinC. A reunião ocorreu no Cine Líbero Luxardo, no Centur, onde Luciana Lima esclareceu dúvidas acerca do tema e trocou idéias com os presentes.

Durante a Roda de Conversa a diretora destacou que esse é um tema que não se trata apenas de cultura, mas que envolve todos os setores e é transversal a todos os ministérios. Ela ainda adiantou que o Plano estratégico será publicado até o final de setembro e trará em anexo uma cartilha onde constará a metodologia do processo.

Segue abaixo uma entrevista concedida por Luciana Lima, onde ela fala sobre os fundamentos da nova Secretaria.

O que é a Economia Criativa?

É uma economia que está baseada em setores cujos bens e serviços são de natureza simbólica e tem como base, como processo principal, a criação e a criatividade. Então se você imaginar, por exemplo, um cinema, a gente pode necessitar de uma super infra-estrutura em termos de equipamento e tecnologia, mas a base principal de geração de valor do filme é a criação, é o roteiro, a fotografia do filme, além da criação artística do próprio ator, quando ele ta interpretando o papel, então os setores criativos passam a ser percebidos como bens de serviço de natureza simbólica, cujo maior valor agregado está nesse simbolismo, está no valor cultural desse bem, que gera riqueza, tanto econômica porque aqui tem uma dimensão econômica forte, que está ligada a sustentabilidade, que está ligada à condição de vida do criador, do produtor, do gestor, das pessoas que estão envolvidas, dentro desses arranjos criativos, mas esse desenvolvimento econômico também proporciona uma riqueza cultural e social porque dá condição pra que as pessoas trabalhem.

A economia criativa corresponde à dinâmica das relações entre diversos atores que atuam na cadeia produtiva, que atuam nos diversos setores criativos. O Círio, por exemplo, é um grande festejo popular, mas o que esse festejo mobiliza de pessoas, de profissionais, envolve muitos setores que a gente chama de setores nucleares, que são aqueles que não são propriamente criativos mas também envolve aqueles setores relacionados como o turismo, que não faz parte o setor criativo mas é um setor relacionado.

Lá no ministério, quando se pensou a Secretaria da Economia Criativa, é uma Economia Criativa brasileira, não é uma cópia do que já é feito em outro pais porque nós temos as nossas particularidades, mas é uma economia que é baseada em quatro pilares que a gente elegeu como fundamentais, um é a sustentabilidade social, econômica e ambiental, o outro é a inovação, porque a gente começa a pensar não só no setor criativo no sentido do produto mas no processo de gestão, você pensa numa inovação em forma de trabalhar, o outro pilar está ligado à diversidade cultural, que é a nossa grande riqueza, e que é base para essa economia e também resultado e tem também o quarto pilar que é a inclusão social.

Qual seria o papel da dessa nova secretaria?

O principal objetivo da secretaria é institucionalizar políticas públicas nessa área, e a Economia Criativa já existia por si só independente do ministério decidir que vai ter essa secretaria, mas no momento em que se estabelece uma secretaria, se está estabelecendo também uma ação política articulada, uma forma de se ter um olhar diferente sobre um assunto que já existia mas de maneira sistematizada e integrada com os diversos setores, então o governo federal assume uma condução de um processo. Então o exercício da gente nesse primeiro momento principalmente é fazer conhecer o que é essa economia criativa, o que está sendo pensado em torno disso.

Vocês estão visitando todo o país nessa missão?

Sim, estamos indo em vários lugares do país, a gente se divide. O primeiro passo é conhecer e mostrar o que está sendo pensado para esses setores e que eixos principais nós vamos trabalhar, esse eixos vão ajudar a situar o profissional criativo, o empreendedor, o gestor e todas as pessoas que tem relação com esses mercados, e saber como é que eles vão poder se estruturar em torno dessas ações, em torno dos projetos que a gente pretende desenvolver.

Algumas pessoas ainda não entendem o que é Economia Criativa, como está sendo a reação das pessoas ao tema?

Muita gente confunde Economia Criativa com indústria cultural, o que é completamente diferente, aquela industria cultural de massificação, de mercantilização da arte, de pegar um bem cultural que é um bem simbólico constituidor de identidade e tansformar isso num produto que se vende padronizado não é Economia Criativa, não é nisso que estamos falando, a gente fala de uma nova economia, não é a economia esteriotipada, em cima de um lugar comercial, tradicional e capitalista, a gente tem na verdade resgatado Celson Furtado nas nossa discussões, um grande teórico um grande pesquisador e executivo, ele não só pensou mas ele agiu também, e pensou a partir de um desenvolvimento endógeno, que é aquele desenvolvimento do local, não é um desenvolvimento que vem de fora pra dentro, mas identificar potencialidades numa região, identificar vocações, e a partir daí construir um desenvolvimento com as pessoas, esse desenvolvimento ele associou às culturas, ele já falava de cultura de criatividade e desenvolvimento há muito tempo.


Livea Colares - Estagiária de Comunicação - RRN MINC

Pela primeira vez Belém sedia Fórum Nacional de Dança

Na tarde do dia 11 de agosto o Teatro Estação Gasômetro abriu as portas para discussão cultural. Pela primeira vez, Belém foi sede do Fórum Nacional de Dança, que em sua 12ª edição, trouxe o tema Dança – Profissão e Legislação”. O Fórum aconteceu de 11 a 13 de agosto e teve como objetivo divulgar, solidificar e esclarecer questões acerca da arte da dança.

Como parte da programação, o Fórum realizou o Encontro Setorial de dança, fizeram parte da mesa de discussão o presidente da Funarte, Antonio Grassi, o Representante do Secretário de Cultura do estado, Gilberto Chaves, o coordenador de arte cênicas da Funarte, Antonio Gilberto, o Presidente do IAP, Heitor Pinheiro, a representante da Fumbel, Lídia Albuquerque, o Presidente da Comissão de educação e Cultura da Câmara Municipal de Belém, Marcos Roberto Santos, a diretora do Fórum Nacional de Dança, Rosa Coimbra, o Secretário de Políticas Culturais, Sérgio Mamberti e o Representante da Regional Norte do Ministério da Cultura, Delson Cruz.

Durante o Encontro, Antonio Grassi falou a respeito dos 928 projetos da Amazônia Legal e destacou que eles representam a riqueza, diversidade e dimensão da região, ele também adiantou que em breve será lançado o Edital Klauss Vianna e que serão divulgados todos os projetos selecionados dos editais Procultura. Já Sérgio Mamberti disse que até o fim do ano serão apresentadas as metas de construção do Plano Nacional de cultura, que ficará aberto a consulta pública por um mês.

O principal tema discutido foi a valorização e o lugar no mercado de trabalho para aqueles que estão se formando em dança, seja em cursos técnicos ou de graduação. A Diretora da Escola de Teatro de Dança da UFPA, Inês Ribeiro, ressaltou a necessidade de se discutir a questão, “É preciso estreitar relações e debates para inserir os jovens que estão se formando em dança e teatro”, disse ela.


IPHAN já tombou 22 bens em todo o Pará

on quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Cuidar do patrimônio cultural do estado, consolidando a identidade paraense e garantindo a preservação dos nossos bens para as futuras gerações, esse é o papel do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, que desde 1940, já tombou 22 bens em todo o Pará, sendo 15 deles individualmente e 7 em conjunto.

O mais recente tombamento do Instituto foi homologado no dia 03 de maio deste ano e abrange todo o Centro Histórico de Belém, composto pelo conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico dos bairros da Cidade Velha e Campina.

A partir de agora a área tombada está sob proteção especial, o que impede sua destruição e descaracterização. Além do bem tombado em si, a área de entorno também recebe cuidado especial a fim de que seja preservada a ambiência do bem, impedindo que algo venha a dificultar a sua visibilidade.

Para mais informações sobre as áreas tombadas ou o processo de tombamento acesse o site www.iphan.gov.br ou vá até a superintendência regional para adquirir o informativo sobre o assunto.

PONTÃO DE CULTURA “CULTURA VIVA AO ALCANCE DE TODOS” ANUNCIA OS SELECIONADOS PARA O 2º FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO

on terça-feira, 2 de agosto de 2011

A comissão de seleção finalizou o processo de escolha dos grupos que farão parte do 2º Festival Nacional de Teatro – Pontos de Cultura, que acontecerá no período de 25 a 29 de outubro de 2011 na cidade de Floriano/Piauí, realização do Pontão de Cultura “Cultura Viva ao Alcance de Todos” e Grupo Escândalo Legalizado Teatro, patrocínio do Ministério da Cultura através da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural, Funarte, Banco do Nordeste do Brasil e BNDES.

O mesmo recebeu noventa e três inscrições das cincos regiões do país e de dezoito estados, sendo os três estados da região sul, os quatro da região sudeste, oito estado da região nordeste, dois da região centro oeste e um da região norte. Houve inscrições de todos os gêneros da dramaturgia, infantil, comédia, drama, tragicomédia, experimental, narrativo, monólogos, teatro de rua, bonecos, palhaço, circo, performances e intervenção.

Para o resultado final estava previsto no regulamento a seleção de 20 grupos, sendo que a comissão organizadora ampliou esse numero para 24 grupos, 19 oriundos de Pontos de Cultura e 5 grupos que não são Pontos de Cultura, os mesmo apresentarão 26 espetáculos e farão 40 apresentações. As 05 regiões e 18 estados do país farão parte do evento. Confira o resultado:

Segue o selecionado da Região Norte

Nome do Ponto - Ponto no Xingu

Cidade – Altamira – Pará

Nome do Grupo – Cia Papo Show

Espetáculo – Agora

Gênero – Teatro de Rua

Fonte: Assessoria de imprensa